“Sei que houve uma reunião na casa de um membro do corpo administrativo da Igreja Batista da Graça, reunião que teria ocorrido no dia 23 de dezembro, e um dos assuntos discutidos é que eu haveria colocado uma pessoa de orientação sexual homossexual para tocar o teclado e por isso eu não poderia continuar como pastor dessa igreja. E o que me surpreendeu é que eu presidi o culto no dia 31 de dezembro, presidi a escola dominical e o culto do dia 1 de janeiro, com todos os membros presentes, e nada foi falado sobre minha saída da Igreja”, contou o pastor em depoimento, de acordo com informações do site Pride.
O pastor Sérgio também disse à delegada Carla Rodrigues que a sexualidade do jovem foi discutida abertamente em um culto, onde Helita Figueira declarou abertamente que estaria insatisfeita com o fato de um homossexual frequentar a igreja.
Constrangido, o pastor Sérgio disse que a maneira a qual foi “demitido” do ministério foi irregular, pois não houve uma advertência ou algo parecido, segundo ele, tudo foi feito às escondidas.
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